tag:blogger.com,1999:blog-65369751379858417592024-02-20T06:23:24.751-08:00A VOZ DA RAÇA!Esse blog tem como principal intenção de noticiar sobre atividades, eventos culturais, bem como promover bandas, bandos, grupos musicais e culturais poucos conhecidos no cenário musical baiano-brasileiro.Márcio Viana, O Subwoofer do Reggae!http://www.blogger.com/profile/13414099520259592249noreply@blogger.comBlogger21125tag:blogger.com,1999:blog-6536975137985841759.post-88052926339982539492009-03-16T13:05:00.000-07:002009-03-16T13:39:43.085-07:00Sizzla retorna com novo album<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfAxz3MoZK6m-KUnAPr_NQxkBLaIKa5IgE3PHs5IPliQvytb6NcY6nS1TyoQdV0_l-6ZZFtzTFvP4ZYeoEasu5zqfMkjXiwKtzZ7P05we1E_1WMH8y91PI3IGQ-kWfl4uIqqX7tstkqcCA/s1600-h/sizzla-ghetto-youthlogy.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 250px; height: 250px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfAxz3MoZK6m-KUnAPr_NQxkBLaIKa5IgE3PHs5IPliQvytb6NcY6nS1TyoQdV0_l-6ZZFtzTFvP4ZYeoEasu5zqfMkjXiwKtzZ7P05we1E_1WMH8y91PI3IGQ-kWfl4uIqqX7tstkqcCA/s400/sizzla-ghetto-youthlogy.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5313886264918108194" /></a><br /><br />Aqueles que não gostaram da última dedicação de Sizzla - pela maior parte das composições de ritmos de puro dancheall/hip hop rhythms - poderaão apreciar o seu novo álbum GHETTO Youthology. O regresso de Kalonji com o album produzido e apoiado pela Firehouse Crew, com o nome de O Guetto características de Youthology com 15 pistas inclusive o debute Black Man in the White House, (em Joe Frasier Riddim 2003), o Futuro, no 2002 None A, e o Riddim Jah Jah Childrem. Future Is Yours será também o titulo de seu futuro álbum esse com um remix de "killer 7" Ghetto Youth A Suffer (Firehouse Crew, 1998). Esses lançamentos ocorrerão em 21 de Abril, e todo(a)s poderão verificar os dois novos álbuns logo disponível pela Greensleeves.Márcio Viana, O Subwoofer do Reggae!http://www.blogger.com/profile/13414099520259592249noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6536975137985841759.post-16518756511497322872009-03-16T12:42:00.000-07:002009-03-16T13:04:35.051-07:00Soul Rebel: um Retrato Íntimo de Bob Marley<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9YWfEdn354ejj-5eyx-0HHQt6PrPyNTRLXMQDdFQcOi0eAfO3HEZKmIkJI6aATT5EJb9MgDnrXFtVMHVefuidy6n6j5LaXjoR8Nir-AARskN7IGEDQK1NF9qizw0l4FlOCvjc7I8qBhZZ/s1600-h/bob-review1.png"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 250px; height: 346px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9YWfEdn354ejj-5eyx-0HHQt6PrPyNTRLXMQDdFQcOi0eAfO3HEZKmIkJI6aATT5EJb9MgDnrXFtVMHVefuidy6n6j5LaXjoR8Nir-AARskN7IGEDQK1NF9qizw0l4FlOCvjc7I8qBhZZ/s400/bob-review1.png" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5313878175515383266" /></a><br /><br />Antes que atacar a história expansiva da vida de Bob, o foco está em um fragmento pequeno, mas importante. Em 1976 o fotojornalista David Burnett viajou à Jamaica onde ele encontrou e fotografou Marley da revista de Tempo, antes de acompanhar ele na sua viagem européia em 1977. Este livro é uma coleção de mais de 200 flash (a maioria anteriormente não vista) capturando Marley no processo da sua transformação do herói jamaicano e contracultural à marca internacional.<br /><br />Duas primeiras seções catalogam estadias de Burnett em Ocho Rios e o Kingston e não apresentam Bob em absoluto. Em vez disso somos tratados para fechar em cima da Lança Ardente, Jack Ruby, e Ras Michael e os filhos de Negus. Vemos Peter Tosh refestelar-se em um tronco de carro na indolência desafiadora; Perada de Arranhão de Sotavento que transborda com energia na Arca Preta destinada; e pesadamente farpa cerca conectada do tribunal de arma da capital. De um ponto de vista de entusiasta de reggae isto é um grande de mais para o livro, como esses stills atuarão certamente como um trampolim de muitos leques de Marley jovens nas águas mais profundas da música. É não antes da parte de três encontramos o próprio homem.<br /><br />Marley tinha estado posando barulhentamente para fotos desde os seus primeiros dias (em contraste com alguns dos seus companheiros de banda que tenderam a reagir como qualquer pessoa apedrejada com uma câmera, ele botou a sua cara). Antes de 1976 ele teve o olhar carismático abaixo a uma arte perfeita. Se acender a ganja ou estar com o seu violão, ele irradiava a autoridade tranqüila de um homem que reconhece a sua importância que brota sem dá-lo por certo. Ainda há também a abundância de quadros tomados durante a entrevista de Tempo e vário momentos que nos dão uma representação menos polida e mais natural do leão em paz.<br /><br />Muito tinha acontecido pela viagem 1977. Bob Marley tinha evitado estreitamente o assassinato e tinha deixado a Jamaica e indo para Inglaterra, onde ele registrou o Êxodo e sessões do Kaya. Há algum schnaps bonito da banda no concerto, as cenas expressivas deles tentando dormir na sua luz do dia ensoparam o ônibus de viagem, e algum irie (se ligeiramente ominoso) de Bob que joga futebol, nas suas sandálias. Algumas páginas alardeiam de características excepcionais (inclusive o experimento atraente de Burnett com a sua câmera "de fenda") e a cobertura e tiram o pó da jaqueta transportam imagens completamente diferentes, assegurando que você se torna para ver o número possível máximo de imagens.<br /><br />Na Alma de um Rebelde custa quase 40 dólares é um investimento razoavelmente sério nesses tempos da aflição financeira. Mas com tantos quadros cativantes tanto do seu sujeito como da forma de apoio de carateres ele torna-se uma tentação do seu dinheiro. Assim mesmo se você possui vários livros de Marley você já pode fazer a compra do album, porque pode haver na sua estante um lugar para um mais.Márcio Viana, O Subwoofer do Reggae!http://www.blogger.com/profile/13414099520259592249noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6536975137985841759.post-65166693758835345172009-03-16T11:56:00.000-07:002009-03-16T11:58:02.794-07:00Terceira Diáspora - Culturas Negras no Mundo Atlântico<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzaXvjW2gZzQWEN9ylqAFcr20HruQJggnB_MBZKesuGggxsI4Ivhl0sm5_BGSyc3w7KOYuGe0f0UDAm5KqTS8PsMSPwEMYOUC_UyM6CgUyJ07H9SvKv2dRmq9z4GaCKJ4ETgeagkqxkK0P/s1600-h/goli1.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 233px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzaXvjW2gZzQWEN9ylqAFcr20HruQJggnB_MBZKesuGggxsI4Ivhl0sm5_BGSyc3w7KOYuGe0f0UDAm5KqTS8PsMSPwEMYOUC_UyM6CgUyJ07H9SvKv2dRmq9z4GaCKJ4ETgeagkqxkK0P/s400/goli1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5313861502785463986" border="0" /></a>Começa hoje e vai até amanhã o workshop Terceira Diáspora, realizado pela doutora em antropologia e pesquisadora de culturas negras na diáspora atlântica, Goli Guerreiro. O evento que acontece no espaço Sitoc, no Pelourinho, das 19 às 21 horas, vai abordar as três diásporas do mundo atlântico negro, com olhar voltado para a terceira delas, o que possibilitou um maior intercâmbio de culturas através da globalização eletrônica e da Web. Guerreiro traça um paralelo sobre as influências dessa diáspora entre povos em questão, em especial as cidades de Salvador, Kingston, Havana, New York, New Orleans, Londres, Lisboa, Dakar, Luanda, e Johanesburgo, lugares por onde passou e teve contato com diferentes culturas e formas de pensamento, porém ligadas pela diáspora.<br /><br />“Viajando pelas cidades atlânticas da África, Europa e Caribe, percebi além das semelhanças, as diferenças culturais entre cada uma delas, além de perceber pontos de interseção com a Salvador do XXI. A maneira de produzir e da informação circular, que antes era física, hoje se dá através da internet, gerando rapidamente uma reprodução de signos,” afirma. Por aqui, além do graffiti que vem crescendo e se espalhando por todo estado, Goli fala do encontro com o ministereopublico: “É um exemplo privilegiado do assunto que abordo. Vocês recriam a cultura jamaicana que surgiu nos anos 50 sem nunca ter estado lá, e a recriam na Salvador do século XXI. Isso mostra claramente como a diáspora atua num novo momento cultural”, define.<br /><br />Vale à pena participar deste workshop, que é gratuito e com certeza abrirá muitas questões e esclarecer muitos assuntos, através de textos, sons e imagens do mundo atlântico, uma excelente viagem cultural, étnica e sonora! Goli Guerreiro também é autora do livro “A trama dos tambores: A música afro-pop de Salvador”, de 2000. Segura aí programação...<br /><br />Roteiro<br />- As três diásporas<br />- Mundo atlântico: Imagens, sons, entrevistas de Cuba, Trinidad, Benin, África do Sul, Moçambique, EUA, França, Inglaterra.<br />- Diálogos, sacadas, polêmicas e afins.<br /></div><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Terceira Diáspora - Culturas Negras no Mundo Atlântico</span><br />Local: SITOC, Rua do Passo, 40, Pelourinho – Salvador-BA.<br />Datas: 16 e 17 de março de 2009<br />Hora: 19 às 21 horas<br />TELEFONE – (71) 3326-6053 / 3492-3690<br />E-MAIL - <a href="mailto:dedarocha@yahoo.com.br" target="_blank">dedarocha@yahoo.com.br</a>Márcio Viana, O Subwoofer do Reggae!http://www.blogger.com/profile/13414099520259592249noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6536975137985841759.post-62239834500265653522009-03-12T08:37:00.000-07:002009-03-12T08:41:00.904-07:00Invasão Jamaica: O Dancehall está acabando com o Reggae ?<div id="node-107164" class="node"> <div id="node-107164" class="node"> <div class="status"> 11/03/2009 - 03:21 </div> <div class="txt_materia"><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Engana-se quem pensa que na Jamaica o Reggae está em toda esquina. A ilha sempre foi conhecida por sua boa música. Independente se você gosta de Reggae ou não, mas sim se você gosta de bons instrumentistas.<br />O problema é que a grande marca da cultura Jamaicana deixou há tempos de ser feita e apreciada pelas massas, que a trocaram por um tipo de musica com poucos instrumentais e letras carregadas de promiscuidade, homofobia entre outros aspectos. Esse gênero é chamado de Dancehall.<br />Essa semana foi publicada uma matéria no Jornal <a href="http://jamaicagleaner.com/gleaner/20090308/ent/ent1.html">Jamaica Gleaner</a> sobre uma reunião realizada em Nova Iorque, na última quarta-feira, a fim de encontrarem uma solução para esses problemas.</p> <p style="text-align: center;"><img rel="lightbox" src="http://i88.photobucket.com/albums/k161/gregfernandes/DancehallReggaeBrandFINALwtmk.jpg" alt="Dancehall" width="320" border="0" height="187" /></p> <p style="text-align: center;">Anúncio do Encontro</p> <p style="text-align: justify;">O debate acalorado contou com a presença estimada de 200 pessoas, entre jornalistas, músicos e produtores no Billy Holiday Theatre. Foi organizado pela "CPR - Coalização para a preservação do reggae (Coalition to Preserve Reggae) e esteve focado no banimento das letras libidinosas nas rádios Jamaicanas. Terminando com a conclusão de que:</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><em>"O dancehall é um gênero propenso a colocar os jovens jamaicanos em extinção"</em>. A autora da polêmica frase foi Sharon Gordon.</p> <p> </p> <p style="text-align: center;"><img rel="lightbox" src="http://i88.photobucket.com/albums/k161/gregfernandes/1676698718_8e58bff726.jpg" alt="Sharon Gordon" width="375" border="0" height="250" /></p> <p style="text-align: center;">Sharon Gordon, (Coalition to Preserve Reggae)</p> <p><span style="font-size: medium;"><strong>"Corrompendo a mente dos jovens"</strong></span></p> <p style="text-align: justify;">“Se algo não for feito logo, a mente dos nossos jovens será corrompida pela decadência e seus atos serão reflexo da mesma. ... nossos jovens estão em perigo de estarem em um ponto sem retorno ... levando-nos a uma sociedade retardada no futuro”, foi a forte mensagem de Sharon Gordon da CPR e Carlyle McKetty.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Eles se colocaram de frente a um impressionante painel de jornalistas, músicos, produtores, psicólogos, palestrantes e ativistas, afirmando a posição do grupo de que o dancehall é só mais uma das doenças que ameaçam a juventude jamaicana. As outras incluem falta de oportunidades de emprego, educação pobre e divisão social.<em></em></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">“Isso coloca a responsabilidade somente nas mãos das autoridades, que devem resolver as deficiências sociais, econômicas e educacionais que terão, por sua vez, um efeito positivo do gênero”, ressaltou Gordon.</p> <p> </p> <p style="text-align: center;"><img rel="lightbox" src="http://i88.photobucket.com/albums/k161/gregfernandes/sharoncarlyle.jpg" alt="Sharon & Carlyle" width="333" border="0" height="219" /></p> <p style="text-align: center;">Sharon e Carlyle McKetty</p> <p style="text-align: justify;">O psicólogo Dr. Leahcim Semaj apoiou essa visão de que as letras de músicas populares tem a habilidade de influenciar atitudes.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><em>“Basta olhar para os anos 70 com Bob Marley o número de jamaicanos que se tornaram Rastas e Afrocêntricos “</em>, disse Semaj.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">O Dancehall está em séria discussão na Jamaica desde que a atenção foi voltada para as letras de artistas como Mr. Vegas, Vybz Kartel e Capleton. O debate desde então foi discutido pelo mundo, recebendo opiniões diversas.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><em>“Eu dúvido que alguém discutiria a prevalência de letras libidinosas e violentas nas músicas”</em>, disse a Cônsul Geral da Jamaica em Nova York, Geneive Brown Metzger, enquanto se dirigia para a platéia.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">“Eu, pessoalmente, apoio as recentes iniciativas pelo governo de limitar dizendo o que é o bastante para esses artistas, produtores e os meios de divulgação como as rádios, que tem colaborado em levar a música e a cultura popular para infâmia” ela concluiu.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Ressaltando o fato de que a cultura musical da ilha, assim como os esportes do país, são a espinha dorsal da “Marca Jamaicana”, o debate foi visto como de extrema importância e estava mandando uma mensagem muito importante de que é necessário discussão no assunto. Como Brown Metzger, Sheron Hamilton-Pearson a presidente do People of Black Heritage, sente que chegou a hora de aumentar o nível na música.</p> <p><strong> </strong><span style="font-size: xx-small;"><br /></span></p> <p><span style="font-size: medium;"><strong>Denegrindo a “Marca Jamaicana” </strong></span><strong><span style="font-family: arial black,avant garde;"> </span> <br /></strong></p> <p><em><br /></em></p><div style="text-align: justify;"><em>“A música definitivamente tem a ver com a “Marca Jamaica” estar se denegrindo. Sabemos dos problemas da chamada “murder music” (letras homofóbicas), que são apoiadas não só pelos artistas, como pelos ouvintes”</em>, reclamou a antiga membro dos Panteras Negras Britânicos. De acordo com ela, quando os artistas ficam sabendo que os shows serão cancelados, ficam mais cautelosos.</div><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><em>“Artistas como Sizzla dizem uma coisa na Jamaica, mas fazem outra em outros lugares. Ele manera suas letras, pois entende que isso poderia acabar com sua carreira”</em>, disse Hamilton-Pearson.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Um dos defensores do dancehall, o produtor Jon “FX” Crawford, que produziu sucessos como Shabba Ranks, Vybz Kartel, Akon e Sizzla, defende:</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"> <em>“o dancehall nunca acabara com o reggae ou a marca da nossa cultura”.Ele disse que o problema é o som do Dancehall atual, computadorizado, “O dia que começarmos a voltar a tocar instrumentos em nossas escolas ou comunidades, teremos uma vasta diferença, pois nossas gerações mais jovens saberão como a música é feita de fato.”</em></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Dr. Semaj fez um paralelo entre a degradação da música com a crise da economia global. <em>“A falta de fiscalização ativa permitiu que um péssimo recurso fosse rotulado como bom, levando a quebra do sistema”</em>, opinou.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><em>“O fato da música ser tocada na rádio, automaticamente dá a licença para ser cantada por qualquer um. A imagem que nossos jovens recebem é a que vão internalizar seus valores transformados pela música.</em>”</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Satisfeitas com o discurso, Gordon e McKetty disseram que o fórum vai advogar a CPR, que tem o alvo em aumentar o nível das produções e performances da música jamaicana.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><em>“A CPR vai continuar nos seus esforços de angariar informações sobre o estado da música e desenvolver estratégias para afetar seu desenvolvimento”,</em> disse Gordon.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Enquanto isso acompanharemos o andamento. E torcemos para que seja recuperada a velha e boa música Jamaicana.</p> <p> </p> <p style="text-align: center;"><img rel="lightbox" src="http://i88.photobucket.com/albums/k161/gregfernandes/A7g7AXHbOCHI2.jpg" alt="Dancehall_Baile" width="260" border="0" height="234" /></p> <p style="text-align: center;"><img rel="lightbox" src="http://i88.photobucket.com/albums/k161/gregfernandes/P3153482.jpg" alt="Dancehall" width="264" border="0" height="197" /></p> <p style="text-align: center;"><img rel="lightbox" src="http://i88.photobucket.com/albums/k161/gregfernandes/P4015341.jpg" alt="Dancehall" width="275" border="0" height="366" /></p> <p style="text-align: center;">Cenas comuns nos bailes de Dancehall Jamaicanos</p> </div></div></div>Márcio Viana, O Subwoofer do Reggae!http://www.blogger.com/profile/13414099520259592249noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6536975137985841759.post-86975279044256370032009-03-12T08:03:00.000-07:002009-03-12T08:09:50.246-07:00De cordeira de bloco Carnavalesco a Assistente Social: Uma trajetória.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_0-gxJu-0A20/SbkkvmIXuII/AAAAAAAAAOc/uPvs5vRFhqw/s1600-h/Carla.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 198px; height: 169px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_0-gxJu-0A20/SbkkvmIXuII/AAAAAAAAAOc/uPvs5vRFhqw/s400/Carla.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5312317635568318594" border="0" /></a>Por Márcio Viana (Subwoofer)*<br /><br /><div style="text-align: justify;"> Quem vê esse sorriso bonito, logo pensará que este é só um sorriso de uma "beleza negra". Só que por traz dessa formosura há uma história sofrida, de muita luta e conquista. A Assistente Social, Carla Akotirene, nascida no bairro da Liberdade, na Avenida Peixe, filha da sacoleira Célia, já foi vitima de abuso sexual na infância; racismo e preconceito social, como muitas mulheres pretas no Brasil.<br /><br />Os crimes de violência contra mulher, preconceito e racismo; a desigualdade social, a fome, o desejo de lutar por novos ideais de vida foram uma das motivações que fizeram a ex-cordeira de bloco carnavalesco, Carla Akotirene, sustentar o sonho de se tornar Assistente Social. Quem há conhece sabe da sua espiritualidade, otimismo, força e vontade de ver suas irmãs e irmãos pretas/os num processo de formação profissional, livre do cárcere do Estado e de todo e qualquer tipo de violência que sofre o povo brasileiro. Mulher preta, assim se define assumindo seu orgulho Black após sua passagem pelo Instituto Cultural Steve Biko, onde passou pelo processo de formação educacional e político.<br /><br />Segundo Carla, é preciso potencializar as ações do movimento negro nas comunidades, escolas e presídios para que a população perceba a trama orquestrada pelo Estado brasileiro que visa manter a exclusão racial, geracional, de gênero, dentre outras opressões proveniente do sistema machista, sexista, e opressor direcionado ao povo Preto. E desta forma incentivar os projetos pessoais e coletivos das/os descendentes de africanas/os para que sejam concretizados, contrário ao extermínio físico, cognitivo e espiritual que engendrou o conflito nas relações raciais no país.<br /><br />Akotirene, hoje, faz parte do grupo de mulheres conscientes, militante feminista, é conselheira municipal do Conselho da Comunidade Negra do Salvador, coordenadora do Fórum Baiano de Juventude Negra e coordenadora do Centro de Promoção da Igualdade da Bahia, centro, este que abriga o Conselho Estadual da Comunidade Negra e o Conselho em Defesa dos Direito da Mulher. Carla deste modo busca contrariar os dados da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM), com endereço no final de linha do Engenho Velho de Brotas, que até o mês de fevereiro, do ano corrente, registrou 07 casos de estupro; 28 prisões em fragrante; 84 casos de agressão moral; 433 casos de ameaças; 448 casos de lesão corporal; 1332 ocorrências policiais; 129 inquéritos instaurados e 97 remetidos.<br /><br /> Segundo a Delegada titular da DEAM, Celi Carlos, após a criação da<b> Lei Nº 11.340, de 7 de agosto de 2006, Lei Maria da Penha, houve um aumento de denuncia de violência domestica e familiar contra a mulher. Cada mulher é ouvida com a presença de testemunha e o agressor, após o inquérito instaurado, fica a disposição da justiça. </b><br /><br /><b> No mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, dia 8 de março, a delegacia funciona normalmente com </b>palestras educativas e de orientação. Já no domingo (8) a DEAM participa do conjunto de atividades de lazer, arte e entretenimento, no Dique do Tororó, Salvador. Os servidores da delegacia estarão distribuindo panfletos educativos e passando orientações sobre os serviços oferecidos ao público, principalmente o Disque Denúncia.<br /><br />Sendo assim, através da coragem de lutar por respeito, valor social e moral, melhores condições de trabalho, uma vida sem violência e denunciando seus agressores, luta diária, que o destino de mulheres guerreira, como Carla, Celi, Ana, Paula, Dandara, Luiza, tem alcançado os resultados desejados. Preservando a perspectiva de mudança.<br /><br /> *Neto de Marieta e filho de Cleonice, mulheres pretas; Radialista, Estudante de Letras, Educador.<br />Contato - negroneves@gmail.com<br />Todos os sabados na Rádio Educadora FM 107.5, Programa "No Balanço do Reggae", das 16 às 17h.<a href="http://www.irdeb.ba.gov.br/" target="_blank"><strong> http://www.irdeb.ba.gov.br</strong></a><br /> Visite meu blog:<br /> <a href="http://avozdaraca.blogspot.com/" target="_blank"><strong>http://avozdaraca.blogspot.com </strong></a><br /><br />Notícia: http://www.irohin.org.br/onl/new.php?sec=news&id=4237<br /></div>Márcio Viana, O Subwoofer do Reggae!http://www.blogger.com/profile/13414099520259592249noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6536975137985841759.post-62003346029289512292009-03-10T15:32:00.000-07:002009-03-10T15:34:31.674-07:00Feminicídio no Congo<div align="justify"><br />Submitted by t on Ter, 13/11/2007 - 08:10.<br /></div><div align="justify">Dramaturga e ativista descreve ao Conselho de Segurança da ONU os crimes e atrocidades contra mulheres no Congo.<br /></div><div align="justify">Por Eve Ensler<br />Volto do inferno. Procuro desesperadamente uma maneira para lhes contar o que vi e ouvi na República Democrática do Congo. Procuro uma maneira para lhes narrar as histórias e as atrocidades, e, ao mesmo tempo, evitar que fiquem abatidos, chocados ou afetados mentalmente. Procuro uma maneira de lhes transmitir o meu testemunho sem gritar, sem me imolar ou sem procurar uma AK 47.<br />Não sou a primeira pessoa que denuncia as violações, as mutilações e as desfigurações das mulheres do Congo. Existem relatórios a respeito deste problema desde 2000. Não sou a primeira que conta essas histórias, mas, como escritora e militante contra a violência sexual contra as mulheres, vivo no mundo da violação. Passei dez anos a ouvir as histórias de mulheres violadas, torturadas, queimadas e mutiladas na Bósnia, Kosovo, Estados Unidos, Cidade Juárez (México), Quênia, Paquistão, Haiti, Filipinas, Iraque e Afeganistão. E, apesar de saber que é perigoso comparar atrocidades e sofrimentos, nada do que eu tinha escutado até agora foi tão horrível e aterrorizador como a destruição da espécie feminina no Congo.<br />A situação não é mais do que um feminicídio, e temos que a reconhecer e analisar como tal. É um estado de emergência. As mulheres são violadas e assassinadas a toda hora. Os crimes contra o corpo da mulher já são horríveis por si. No entanto, há que acrescentar o seguinte: por causa de uma superstição que diz que, se um homem viola mulheres muito jovens ou muito idosas, obtém poderes especiais, meninas de menos de doze anos de idade e mulheres de mais de oitenta anos são vítimas de violação.<br />Também é necessário acrescentar as violações das mulheres em frente de seus maridos e filhos. Mas a maior crueldade é a seguinte: soldados soropositivos organizam comandos nas aldeias para violar as mulheres, mutilá-las. Há relatos de centenas de casos de fístulas na vagina e no reto causadas pela introdução de paus, armas ou violações coletivas. Essas mulheres já não conseguem controlar a urina ou as fezes. Depois de serem violadas, as mulheres são também abandonadas por sua família e sua comunidade.<br />No entanto, o crime mais terrível é a passividade da comunidade internacional, das instituições governamentais, dos meios de comunicação... a indiferença total do mundo perante tal extermínio. Passei duas semanas em Bukavu e Goma entrevistando as sobreviventes. Algumas eram de Bunia. Efetuei pelo menos oito horas de entrevistas por dia. Almocei e fui a sessões de terapia com essas mulheres. Chorei com elas. O nível de atrocidades supera a imaginação. Não tinha visto em nenhuma parte esse tipo de violência, de tortura sexual, de crueldade e de barbárie.<br />No leste do Congo existe um clima de violência. Nesta zona as violações tornaram-se, tal como me disse uma sobrevivente, um ?esporte nacional?. As mulheres são menos do que cidadãs de segunda classe. Os animais são mais bem tratados. Parece que todas as tropas estão implicadas nas violações: as FLDR, as Interahamwe, o exército congolês e até as Forças de Paz da ONU. A falta de prevenção, de proteção e a ausência de sanções são alarmantes.<br />Passei uma semana no Hospital de Panzi, vivendo em uma aldeia de mulheres violadas e torturadas. Era como uma cena de um filme de terror futurista. Ouvi histórias de mulheres que viram os seus filhos serem brutal e cinicamente assassinados. Mulheres que foram forçadas, sob a ameaça de armas, a ingerir excrementos, a beber urina ou a comer bebês mortos. Mulheres que foram testemunhas da mutilação genital dos seus maridos ou, durante semanas, violadas por grupos de homens. Essas mulheres faziam fila para me contar as suas histórias. Os traumas eram enormes e o sofrimento extremamente profundo.<br />Sentei-me com mulheres que tinham sido cruelmente abandonadas por suas famílias, excluídas por causa do seu cheiro, e pelo que tinham sofrido. Eu quero lhes falar da Noella. Mudei-lhe o nome para a proteger porque ela só tem nove anos de idade. Noella vive dentro de mim agora, persegue-me, leva-me a agir, a lembrar. Ela é magra, muito inteligente e viva. O dano está no seu corpo ligeiramente torto, envergonhado, preocupado. Ela sente a ansiedade nos seus pequenos dedos. Começa a contar a sua história como se ainda vivesse. Para ela o tempo parou.<br />?Uma noite as Interahamwe vieram à nossa casa. Eles não deixaram nada. Pilharam nossa casa. Levaram a minha mãe para um lado, o meu pai para outro e a mim para outro. Levaram-me para o mato. Um deles pôs qualquer coisa dentro de mim. Não sei o que foi. Um disse para o outro, não faça isso, não faça mal a uma criança. O outro me bateu. Eu fiquei sangrando. Ele me bateu mais e eu caí. Depois me abandonou. Passei duas semanas com os soldados. Eles me violaram constantemente. Às vezes usavam paus. Um dia me deixaram no mato. Tentei caminhar até a casa do meu tio. Consegui, mas estava demasiado fraca. Tinha febre. Estava muito mal. Cheguei até a casa. O meu pai tinha sido morto. A minha mãe voltou, mas em muito mau estado. Comecei a perder a urina e as fezes sem controle. Depois minha mãe percebeu que eles tinham me violado e destruído. Eles registraram o que tinha me acontecido e me trouxeram para cá. Estou contente por estar aqui. Já não perco a urina e ninguém ri de mim. Os rapazes riem de mim. Já não tenho vergonha. Deus julgará aqueles homens, porque eles não sabem o que fazem. Quero me restabelecer. Também penso em como eles mataram o meu pai. Sempre que penso no meu pai as lágrimas caem pelo rosto.?<br />O Dr. Mukwege, que, tanto quanto posso dizer, é um tipo de médico ?santo? no hospital, disse-me que a uretra da Noella está destruída. Sendo tão jovem, ela não tem tecido suficiente para operar. Terá de esperar oito anos. Oito anos de vergonha e humilhação. Oito anos em que será forçada a recordar todos os dias o que aqueles homens lhe fizeram na floresta, antes dela ter idade suficiente para saber o que era um pênis. Ela é incontinente. O médico me disse: ?O que acontece a essas jovens é terrível. Elas têm muito medo de serem tocadas por homens. Às vezes leva semanas até eu conseguir tratá-las. Dou-lhes bombons e trago-lhes bonecas.?<br />As mulheres sofrem imensamente. Estão debilitadas pelas violações, as torturas e a brutalidade. Não têm praticamente apoio nenhum. Depois de viver essas atrocidades, são incapazes de trabalhar nos campos ou de transportar coisas pesadas, por isso deixam de ter renda. Vi chegar pelo menos doze mulheres por dia a essa aldeia. Chegavam mancando e apoiadas em bengalas feitas à mão. Várias mulheres contaram-me que ?as florestas cheiravam à morte?, e que ?não se podia dar nem cinco passos sem tropeçar com um corpo?.<br />Durante a semana que passei em Panzi, o governo cortou a água. Por isso, o hospital, onde havia centenas de mulheres feridas, ficou sem água. O mesmo hospital pelo qual as mulheres tinham andado mais de sessenta quilômetros porque não havia outro mais perto. O mesmo hospital onde não havia nada para comer, (duas crianças morreram por má nutrição em um dia), onde as mulheres tinham de ficar durante meses, às vezes anos, porque as suas aldeias eram tão perigosas ou porque eram tão rejeitadas, após terem sido violadas e desonradas, que não tinham um lugar para onde voltar, onde as mulheres não podiam apresentar queixa porque os violadores podiam facilmente comprar a sua saída da prisão, voltar e violá-las outra vez, ou matá-las.<br />E, enquanto nós estamos aqui escrevendo nosso relatório, há mulheres que estão sendo violadas, meninas que estão sendo destroçadas para sempre, mulheres sendo testemunhas do assassinato (a golpe de catana) de suas famílias, e outras que estão sendo infectadas pelo vírus da AIDS. Onde está a nossa indignação? Onde está a consciência das pessoas?<br />Em 1999, eu voltei aos Estados Unidos de uma viagem ao Afeganistão, ainda debaixo do poder dos talibãs. As condições das mulheres, a violência... era uma loucura. Dirigi-me a todas as pessoas que consegui encontrar, canais de televisão, revistas, líderes etc. Com exceção de uma revista, ninguém parecia estar interessado no problema das mulheres afegãs.<br />Naquela altura eu sabia que, se não se interviesse, se o mundo não se levantasse e ajudasse as mulheres, haveria graves conseqüências internacionais. Sabemos o que aconteceu depois. Não apenas o 11 de Setembro, mas a reação ao 11 de Setembro, a profanação do Iraque, a justificação dos ataques preventivos, o aumento da militarização e violência e o terror que ainda hoje continua a aumentar.<br />As mulheres são o centro de qualquer cultura e sociedade. Embora possam não ter poder ou direitos, o modo como são tratadas ou não valorizadas, indica o que a sociedade sente em relação à própria vida. As mulheres do Congo são resistentes, poderosas, visionárias e solidárias. Com poucos recursos elas poderiam ser líderes do país e tirá-lo do seu atual estado de desordem, pobreza e caos; ou podem ser aniquiladas e, com elas, o futuro do país. A República Democrática do Congo é o coração da África, o centro dinâmico e a promessa do futuro. Se se permitir a destruição das mulheres, mata-se a vida, não apenas do Congo, mas de todo o continente africano.<br />Eu estou aqui como artista e ativista, mas, sobretudo, estou aqui como um ser humano destroçado pelo que ouvi na República Democrática do Congo. Estou aqui para implorar àqueles que têm poder, para declarar estado de emergência no leste do Congo, para dar um nome ao que está sendo feito às mulheres: feminicídio. Para se unirem à nossa campanha internacional para parar as violações do melhor recurso do Congo, e dar poder às mulheres e jovens do Congo. Para desenvolver os mecanismos para proteger essas mulheres, para impedir esses crimes horrorosos e desumanos.<br />Recomendações para terminar com a violência contra as mulheres e jovens na República do Congo<br />A impunidade da violência sexual tem que terminar. Apesar de centenas de milhares de mulheres e jovens violadas, não houve, praticamente, nenhuma acusação. Incumbe a toda a comunidade internacional fortalecer mecanismos na República Democrática do Congo para assegurar que os violadores serão levados à Justiça, e as vítimas protegidas, através de ações judiciais. (Mais mulheres juízas, assim como mais mulheres na polícia e advogadas são essenciais para que isso aconteça).<br />Está previsto que membros do Conselho de Segurança vão à República Democrática do Congo na próxima semana. É importante que eles:<br />a) Falem com o Governo seriamente sobre o assunto da violência sexual. Devem abordar esse tema com o presidente, e perguntar, especificamente, o que ele está fazendo para assegurar que os militares (que são os que mais cometem esses crimes) não cometam crimes de violência sexual, e que os comandantes sejam responsabilizados pelas ações dos seus soldados, e que os soldados sejam também levados à Justiça.<br />b) Ao reunirem-se com o Parlamento e as autoridades eleitas, os membros do Conselho de Segurança devem insistir para que seja estabelecida uma comissão parlamentar sobre a violência sexual. Devem também apelar para que se inicie um debate público com o ministro da Defesa sobre esse tema.<br />c) A Missão das Nações Unidas na República Democrática do Congo (MONUC) deveria estabelecer uma unidade de combate contra a violência sexual, incluindo pessoal militar e civil, para dar prioridade à ?resposta dada às sobreviventes de violência sexual e à proteção de mulheres e crianças, sobretudo em Goma e Bakuvu?. Os países que contribuem com tropas também têm que ter um papel mais ativo, enviando mulheres como soldados da paz.<br />d) Os estados membros e as Nações Unidas devem mostrar o seu compromisso para terminar com a violência contra as mulheres da República Democrática do Congo através da atribuição de recursos financeiros significantes. Existem alguns bons projetos, por exemplo, o Hospital de Panzi, mas isso é muito pouco quando consideramos as enormes necessidades e a magnitude da violência. São necessários mais recursos, que poderiam ser usados para apoiar, por exemplo, programas de rádio/televisã o realizados por mulheres sobre os direitos das mulheres, violência contra as mulheres, e outros temas importantes que precisam ser abordados para romper o silêncio sobre a violência sexual.<br />e) Os membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas devem pedir ao secretário-geral que providencie um relatório sobre a situação da violência sexual na República Democrática do Congo. Esse relatório deve ser recebido pelo Conselho em tempo oportuno (três meses).<br />17/10/2007<br />Texto original divulgado em 15/06/2007<br />Este artigo foi traduzido do inglês para o português por Cristina Santos, membro de Tlaxcala, a rede de tradutores pela diversidade lingüística, e revisada para ViaPolítica por Omar L. de Barros Filho. Ambas versões podem ser reproduzidas livremente, na condição de que sua integridade seja respeitada, bem como a menção ao autor, aos tradutores, aos revisores e à fonte.</div>Márcio Viana, O Subwoofer do Reggae!http://www.blogger.com/profile/13414099520259592249noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6536975137985841759.post-91616274781515854072009-01-27T21:47:00.000-08:002009-01-27T22:15:49.982-08:00Projeto Se é Bom a Gente Toca – Apresenta: No Balanço do Reggae<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtaQjsCv99-s83NiiHR8Glr-SyZWMACy2NeTMGHrnyMOiikg4HHcXpKdMxdDlMWOUlOVDTFikDfBcvozlzwKADdUD-beGeRol0WPm7Dm_WxeFu6Kq3cydr1OSTwxv-O6y596efmZVaCmRQ/s1600-h/MailMKT-Educadora-no-Pelo.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 283px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtaQjsCv99-s83NiiHR8Glr-SyZWMACy2NeTMGHrnyMOiikg4HHcXpKdMxdDlMWOUlOVDTFikDfBcvozlzwKADdUD-beGeRol0WPm7Dm_WxeFu6Kq3cydr1OSTwxv-O6y596efmZVaCmRQ/s400/MailMKT-Educadora-no-Pelo.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5296219606033600946" border="0" /></a><span style="font-family: arial;font-family:Tahoma;font-size:85%;" >Mais uma edição do projeto mensal </span><span style="font-size:85%;"><i style="font-family: arial;"><span style="">Se é bom a gente toca</span></i><i style="font-family: arial;"><b><span style=""> </span></b></i></span><span style="font-family: arial;font-family:Tahoma;font-size:85%;" >da Educadora FM acontece no próximo dia 30/01, no Largo Tereza Batista, Pelourinho. Desta vez o programa transmitido será o </span><span style="font-family: arial;font-family:Tahoma;font-size:85%;" ><i>No Balanço do Reggae, </i></span><span style="font-size:85%;"><span style="font-family: arial;">sob o comando de Márcio Subwoofer e a galera do MINISTEREOPUBLICO sistema de som, que vai recepcionar os convidados de uma grande festa Bahia-Jamaica. O programa de rádio acontece a céu aberto com shows ao vivo e programação inédita. Tudo isso com entrada franca. </span></span><div style="font-family: arial;" id=":141" class="ArwC7c ckChnd"><div bg="" style="color: rgb(255, 255, 255);"><div><span style=";font-size:85%;" ></span><span style=";font-size:85%;" > <p style="text-align: justify;"><span style="">A abertura do evento será uma grande celebração com apresentação de Nyabinghi, grupo de percussão. Na seqüência, a moçada do MINISTEREO solta as bases e faz as honras para os convidados do programa: Lazzo; Geraldo Cristal; Alumínio; Helinho (Moa Ambesa); Duda (Diamba); </span><span style=""><span> </span></span><span style="">Arkaingelle (Califórnia); </span><span style=""><span> </span></span><span style="">Edson (Kebra Nagast); Ras Popo (Red Meditation); Semente da Paz; DJ Kobie estão entre atrações da noite.</span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="">“O objetivo é levar a rádio para mais perto da sociedade e provocar interatividade com o público”, explica Roberto Barreto, produtor da Educado FM e um dos idealizadores do projeto. O público que for conferir ao evento vai contar com stands de comidas típicas jamaicanas, artesanato, CDs e roupas. Além disso, acontece uma homenagem a Rick Husbands, músico jamaicano que morava em Salvador e faleceu no ano passado. </span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="">Através de uma parceria com a Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (PRODEB), os internautas vão poder acompanhar a programação do </span><span style=""><i>Se é Bom a Gente Toca</i></span><span style=""> em tempo real, através do endereço </span><span style=""><a href="http://www.educadora.ba.gov.br/" target="_blank">www.educadora.ba.gov.br</a></span><span style="">. Nesta edição do projeto, a Educadora FM conta com a parceria do MINISTEREOPUBLICO sistema de som e Associação Cultural Nova Flor.</span></p> <p style="text-align: justify;"> </p> <p style="text-align: justify;"><b><span style=""><br /></span></b></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="">Projeto Se é Bom a Gente Toca – Apresenta: No Balanço do Reggae</span></b></p> <p style="text-align: justify;"><b><span style="">Data: 30 de janeiro de 2009 – (sexta-feira)</span></b></p> <p style="text-align: justify;"><b><span style="">Horário: 19h</span></b></p> <p style="text-align: justify;"><b><span style="">Atrações: MINISTEREOPUBLICO; Lazzo; Geraldo Cristal; Alumínio; Helinho (Moa Ambesa); Duda (Diamba); </span><span style=""><span> </span></span><span style="">Arkaingelle (Califórnia); </span><span style=""><span> </span></span><span style="">Edson (Kebra Nagast); Ras Popo (Red Meditation); Semente da Paz; DJ Kobie e outros.</span></b></p> <p style="text-align: justify;"><b><span style="">Local: Largo Tereza Batista – Pelourinho </span></b></p> <p style="text-align: justify;"><b><span style="">ENTRADA GRATUITA</span></b></p> <p style="text-align: justify;"><span style="">*Sintonize 107.5 MHz ou acesse</span><span style=""><span> </span></span><span style=""><a href="http://www.educadora.ba.gov.br/" target="_blank">www.educadora.ba.gov.br</a></span><span style=""> e ouça!</span></p></span></div></div> </div>Márcio Viana, O Subwoofer do Reggae!http://www.blogger.com/profile/13414099520259592249noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6536975137985841759.post-5533828530090191232008-11-12T17:51:00.000-08:002008-11-12T18:22:31.029-08:00Cocoa Tea<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYuQoF3FVarRwNmVYX2XXLL2JyftEW7jnI04y8u1GZ9oTJ6iFDHMifxNwiHd5D-ecZ-HBKXudxznjHI2ZWsAXUB0dOI4mJzA6CL2DbpT6uIuEawvrQHbWjVZ-hG9Ro7M4v_O_cjBqazIlO/s1600-h/cocoa_tea.thumbnail.gif"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 178px; height: 285px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYuQoF3FVarRwNmVYX2XXLL2JyftEW7jnI04y8u1GZ9oTJ6iFDHMifxNwiHd5D-ecZ-HBKXudxznjHI2ZWsAXUB0dOI4mJzA6CL2DbpT6uIuEawvrQHbWjVZ-hG9Ro7M4v_O_cjBqazIlO/s400/cocoa_tea.thumbnail.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5267961445475838626" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;"><span style="" onmouseover="_tipon(this)" onmouseout="_tipoff()"><b>Cocoa Tea</b> (nascido em <a href="http://74.125.93.104/translate_c?hl=pt-BR&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/September_3&prev=/search%3Fq%3DCocoa%2BTea%26hl%3Dpt-BR&usg=ALkJrhhKB8GV_dDcPnayA7bBPk1jx0_ZeA" title="3 de setembro">3 de setembro de</a> <a href="http://74.125.93.104/translate_c?hl=pt-BR&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/1959&prev=/search%3Fq%3DCocoa%2BTea%26hl%3Dpt-BR&usg=ALkJrhjvSYsS8g1RzrLTQ9AdSECB7EYmBg" title="1959">1959</a> como <b>Calvin George <a href="http://74.125.93.104/translate_c?hl=pt-BR&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Jamaica&prev=/search%3Fq%3DCocoa%2BTea%26hl%3Dpt-BR&usg=ALkJrhh960K6rbLeS4lryQdT_dLLWNG3fA" title="Jamaica">Scott,</a></b> Jamaica) é jamaicano, músico, <a href="http://74.125.93.104/translate_c?hl=pt-BR&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Reggae&prev=/search%3Fq%3DCocoa%2BTea%26hl%3Dpt-BR&usg=ALkJrhhzWyotLo8rKVwL2B97xRc7ChvQ8g" title="Reggae">reggae</a> <a href="http://74.125.93.104/translate_c?hl=pt-BR&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Dancehall&prev=/search%3Fq%3DCocoa%2BTea%26hl%3Dpt-BR&usg=ALkJrhgrRoEhP4QQ8Kj9zBU-Pl7i-aDnXQ" title="Dancehall">dancehall</a> cantor, compositor, e <a href="http://74.125.93.104/translate_c?hl=pt-BR&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/DJ&prev=/search%3Fq%3DCocoa%2BTea%26hl%3Dpt-BR&usg=ALkJrhgFIG50iGyU6_EopEGHrwpT0Pk5PA" title="DJ" class="mw-redirect">DJ.</a></span> <span style="" onmouseover="_tipon(this)" onmouseout="_tipoff()"> Ele era popular na Jamaica desde 1985, mas tornou-se sucesso mundial só <span style="text-decoration: underline;">a partir d</span>a década de 1990.</span> <span style="" onmouseover="_tipon(this)" onmouseout="_tipoff()"> Um dos seus temas mais famosos é o "Rikers Island", que mais tarde foi colocado em uma versão dub por <a href="http://74.125.93.104/translate_c?hl=pt-BR&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/w/index.php%3Ftitle%3DNardo_Ranks%26action%3Dedit%26redlink%3D1&prev=/search%3Fq%3DCocoa%2BTea%26hl%3Dpt-BR&usg=ALkJrhj-unj0fGnNEqPMtGXYEk-yZpgjRw" class="new" title="Nardo Graduação (página não existe)">Nardo Graduação</a> intitulado "Não Me Like Rikers Island" (apresentados no Dancehall Reggaespanol), que foi liberado no mesmo ano que o original Rikers Island.</span><span style="" onmouseover="_tipon(this)" onmouseout="_tipoff()"> Ele ganhou notoriedade em março de 2008 depois de liberar uma canção intitulada <a href="http://74.125.93.104/translate_c?hl=pt-BR&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Barack_Obama&prev=/search%3Fq%3DCocoa%2BTea%26hl%3Dpt-BR&usg=ALkJrhhWJ0YDo4FIjyz-pOTdE01WSglaXw" title="Barack Obama">"Barack Obama"</a> em apoio ao <a href="http://74.125.93.104/translate_c?hl=pt-BR&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Presidential_candidate&prev=/search%3Fq%3DCocoa%2BTea%26hl%3Dpt-BR&usg=ALkJrhhyfRkjYz6JKHG2SmOCNCvxgPOOBQ" title="Candidato presidencial" class="mw-redirect">candidato presidencial</a> E. U. </span></div>Márcio Viana, O Subwoofer do Reggae!http://www.blogger.com/profile/13414099520259592249noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6536975137985841759.post-25749107947404035852008-10-17T12:57:00.000-07:002008-10-17T13:00:18.175-07:00Call center atenderá em 1 minuto<p style="text-align: justify;"> <em><a href="http://www.pedraderaio.org.br/www.atarde.com.br" target="_blank">Fonte: Jornal A Tarde</a></em></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">O consumidor que acessar os serviços de atendimento telefônico, os "call centers", só poderá esperar no máximo um minuto para ter sua ligação transferida a um atendente para resolver o seu problema. No caso dos serviços bancários e cartões de crédito, no entanto, o tempo de espera ao telefone será de 45 segundos.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Os prazos foram fixados ontem em portaria assinada pelo ministro da Justiça, Tarso Genro, regulamentando um dos principais pontos do decreto que estabeleceu regras para o funcionamento desse tipo de serviço. O decreto foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 31 de julho e as regras passarão a valer a partir de 1º de dezembro para os setores regulados (como telefonia, aviação civil, energia elétrica, bancos, transportes terrestres e planos de saúde).</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">O ministro garantiu que as entidades de defesa do consumidor, como Procons estaduais, e o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça estarão prontos para fiscalizar e receber denúncias de descumprimento das regras. "As punições às empresas que desrespeitarem as regras serão duras e garanto que temos como fiscalizar", afirmou Genro.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">A secretária de Direito Econômico (SDE), Mariana Tavares de Araújo, afirmou que a portaria fixa o teto de 60 segundos como prazo máximo geral para todos os setores - exceto bancos, onde o prazo é menor. Segundo ela, os prazos foram negociados com os setores envolvidos. </p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Nos casos em que há uma legislação específica com um tempo de espera - como na telefonia celular em que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) limita a até 10 segundos a transferência ao atendente - prevalece a norma que mais favorece o consumidor.</p>Márcio Viana, O Subwoofer do Reggae!http://www.blogger.com/profile/13414099520259592249noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6536975137985841759.post-47691718976929780712008-10-17T12:53:00.000-07:002008-10-17T12:56:32.067-07:00Para quem está procurando estágios, essa pode ser uma oportunidade.<div style="text-align: justify;" id=":1ov" class="ArwC7c ckChnd"><p style="font-family: arial;"><span style="font-size:130%;"><strong><span style="font-size: 9pt;">Candidatos interessados encaixando-se no perfil devem ligar para: 3113-2168/69 ou comparecerem à Soul RH na Avenida Tancredo Neves, 939, Ed. Esplanada Tower, sala 201, em frente ao Jornal A Tarde.</span></strong></span></p> <p style="font-family: arial;"><span style="font-size:130%;"><strong><span style="font-size: 9pt;"></span></strong></span></p> <span style="font-size:130%;"><strong style="font-family: arial;"><span style="font-size: 9pt;"></span></strong><span style="font-size: 9pt; font-family: arial;"> <p><strong>LIGAR SOMENTE PARA OS TELEFONES: 3113-2168 / 3113-2169</strong></p> <p> </p> <p><ins datetime="2007-01-17T20:01:52+00:00"><strong>CÓDIGO DA VAGA - 01 RED - ESTÁGIO</strong></ins><br />(Cursos: Administração, Economia ou Contábeis)</p> <p><strong>FUNÇÃO</strong> - RECUPERADOR DE CRÉDITO<br /><br /><strong>CARGA HORÁRIA </strong>- 6h de segunda à sexta.</p> <p><strong>BENEFÍCIOS:</strong><br />Bolsa auxílio: Bolsa: R$ 350,00 + VT + Seguro de vida/acidentes pessoais.</p> <p><strong>Perfil </strong>- Conhecimento básico em Informática. A partir de 21 anos. Do 4° ao 7° semestre. Ambos os sexos.</p><p><span style="font-size:85%;"><br /></span></p></span></span> <p style="font-family: arial;"><span style="font-size:85%;"><ins datetime="2007-01-17T20:01:52+00:00"><strong>CÓDIGO DA VAGA - 02 AST - ESTÁGIO</strong></ins><br />(Cursos: Administração, Comunicação, Marketing)</span></p> <p style="font-family: arial;"><span style="font-size:85%;"><strong>FUNÇÃO</strong> - COBRANÇA SÊNIOR<br /><br /><strong>CARGA HORÁRIA </strong>- 6h diárias (Vagas para o turno da manhã e vagas para o turno da tarde).</span></p> <p style="font-family: arial;"><span style="font-size:85%;"><strong>BENEFÍCIOS:</strong><br />Bolsa auxílio: R$ 350,00 + VT + Seguro de vida/acidentes pessoais.</span></p> <p style="font-family: arial;"><span style="font-size:85%;"><strong>Perfil </strong>- Atuará no setor de telemarketing. Do 1º ao 8º semestre. Ambos os sexos.</span></p><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"> </span></div>Márcio Viana, O Subwoofer do Reggae!http://www.blogger.com/profile/13414099520259592249noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6536975137985841759.post-44662314682555241082008-10-15T17:33:00.000-07:002008-10-15T17:39:51.415-07:00EDUCADORA FM NO PELÔ APRESENTA O PROGRAMA 16 TONELADAS<div align="justify">A segunda edição do projeto EDUCADORA FM NO PELÔ - Se é Bom a Gente Toca leva para a Praça Tereza Batista, no dia 17 de outubro, sexta-feira, o Baile Black do 16 Toneladas, com o show do cantor, compositor e percussionista Peu Meurray. </div><div align="justify"> </div><div align="justify">A noite terá ainda a discotecagem do Som do Roque, e dos produtores e apresentadores do 16 Toneladas Sartorello & Maira. No telão, a intervenção visual fica por conta do vídeo-artista Marcondes Dourado. E para quem quiser aprender a dançar samba-rock, o professor Sandro Guedes estará fazendo uma aula aberta. </div><div align="justify"> </div><div align="justify">E o melhor da festa: a entrada é de graça! Será uma noite com o melhor da black music brasileira e internacional de todos os tempos. Quem conhece as festas do 16 Toneladas sabe que é garantia de muito balanço. Na pista não vai faltar samba-rock, funk, soul, rap, samba, afro-beat e todas as deliciosas misturas que a música negra balançada pode proporcionar. </div><div align="justify"> </div><div align="justify">O Baile Black do 16 Toneladas começa às 19h, com uma aula aberta de samba-rock com o professor Sandro Guedes. Quem quiser fazer bonito na pista, deve chegar cedo para aprender os passos. Às 20h, a discotecagem será do Som do Roque que além da aparelhagem eletrônica do DJ, incorpora o pandeiro tocado ao vivo. </div><div align="justify"> </div><div align="justify">Ele promete uma mistura de música regional com eletrônica. Às 21h começa a transmissão ao vivo do 16 Toneladas quando o público poderá participar da programação, pedindo músicas através de um Cardápio Musical. E para deixar a Praça Tereza Batista ainda mais bonita, a produção do baile convidou o vídeo-artista Marcondes Dourado que estará fazendo a intervenção visual ao vivo. </div><div align="justify"> </div><div align="justify">Depois do programa é a vez de Peu Meurray mostrar o repertório do seu primeiro disco, lançado recentemente. O show de Peu conta com a formação de banda com guitarra, baixo e bateria, além é claro, dos seus famosos pneus. </div><div align="justify"> </div><div align="justify">Ele é hoje um dos artistas mais criativos da Bahia, com um trabalho autoral cheio de groove, que é a cara do 16 Toneladas. Um show pra ninguém ficar parado. O evento conta ainda com a participação da midialouca, que estará com uma barraquinha vendendo CDs e vinis de black music. A loja já se comprometeu em premiar com CDs e DVDs quem estiver com o visual Black mais transado. Então vale a pena caprichar na produção e esticar a cabeleira Black. </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify">A TVE estará fazendo a cobertura completa do evento, que em breve, deve virar um especial. Por isso, vale a pena caprichar no visual, e treinar alguns passos de dança pra fazer bonito no salão. SERVIÇO: Projeto Se é Bom a Gente Toca – Apresenta: 16 Toneladas 17 de outubro de 2008 (sexta-feira), às 19h. Largo Tereza Batista – Pelourinho – Salvador/BA Entrada franca Contato: Maira Cristina – 9136-7269 </div>Márcio Viana, O Subwoofer do Reggae!http://www.blogger.com/profile/13414099520259592249noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6536975137985841759.post-69417711631573122812008-09-12T17:36:00.000-07:002008-10-08T16:14:20.618-07:00LUAU ADÃO NEGRO 17/10!!!!<div align="center"><br />O primeiro foi dia 19/09. O proximo será sexta-feira, <span style="font-weight: bold;">dia 17 de outubro</span>!<br /><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKicojMeca4AIS6H54gyFng-QtP-vaLywpANRvyF3YqYPLrMNUkzc_86Qz460uFxM9n8ICXeeBSIpM_89f8xzisS96hkygb7AldAHwxtXwJsqezDuRC6eWkxt0ykgJO3ZGBSKc_3m454Dp/s1600-h/cartaz_LUAU_AD%C3%83O_NEGRO_Flying.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5245299028571073314" style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKicojMeca4AIS6H54gyFng-QtP-vaLywpANRvyF3YqYPLrMNUkzc_86Qz460uFxM9n8ICXeeBSIpM_89f8xzisS96hkygb7AldAHwxtXwJsqezDuRC6eWkxt0ykgJO3ZGBSKc_3m454Dp/s400/cartaz_LUAU_AD%C3%83O_NEGRO_Flying.jpg" border="0" /> </a><br /><div align="center">Atenciosamente</div><br />GAS Divulgação e Entretenimento<br /><br /><br />Representação Empresarial e Divulgação - ADÃO NEGRO -</div><div align="center"> </div><div align="center">Apresenta:<br /><br /><strong><span style="font-size:130%;">LUAU ADÃO NEGRO</span></strong><br /><br />Que dia? 17 de outubro</div><div align="center">Onde? Barraca Portal do Mar - Ipitanga</div><div align="center">Que horas? 22h.</div><div align="center"><br />Contatos: 71.3240-8070/ 8103-5549 / 8243-6313<br /><br />Skype: gasentretenimento </div>Márcio Viana, O Subwoofer do Reggae!http://www.blogger.com/profile/13414099520259592249noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6536975137985841759.post-70478020582905241752008-08-30T11:50:00.000-07:002008-08-30T12:01:35.359-07:00Parque de São Bartolomeu pede socorro<div align="justify">Por Márcio Viana<br /></div><div align="justify"> </div><div align="justify">Parque de São Bartolomeu, patrimônio histórico-cultural da humanidade, pede socorro.<br />Aconteceu no sábado e no domingo, 23 e 24 de agosto, as comemorações a São Bartolomeu na localidade de Plataforma, Subúrbio ferroviário de Salvador. Onde está situado o Parque de São Bartolomeu, patrimônio histórico-cultural da humanidade.<br />Foi realizada a segunda "Caminhada Omi-Aeyê (mundo das águas)". A saída ocorreu na Estrada Velha do Cabrito, na sede da instituição "Cabricultura" com o termino no Largo de Oxum, no Parque de São Bartolomeu.<br />Esse evento foi realizado pelo Movimento de Cultura Popular do Subúrbio (MCPS), junto com a comunidade de Plataforma, além de membros de cinqüenta e oito terreiros de candomblé existente no bairro.<br />Na ocasião, aconteceram um movimento político que reivindica ações de revitalização do parque por parte do governo estadual e federal; apresentações culturais de comunidade situadas nos arredores do parque; a presença de autoridades locais e representantes do Centro de Estudo Sócio-Ambiental (Pangea) e outras instituições.<br />Segundo Tereza Cristina, membro do Fórum da Juventude Negra (FJN), "O parque de São Bartolomeu é um local de rica mata atlântica dentro da cidade de Salvador, tem que ser revitalizado e preservado. Eventos como este busca dar visibilidade a este ambiente, não só porque aqui é um local de reunião de membros do candomblé e outras religiões. Mas porque receber visita da comunidade cientifica, estudantes de varias idades e de pessoas interessadas em conhecer este espaço natural com cinco cachoeiras".</div><div align="justify"> </div><div align="justify"><a href="http://www.irohin.org.br/onl/new.php?sec=news&id=3579">http://www.irohin.org.br/onl/new.php?sec=news&id=3579</a></div><div align="justify"> </div><div align="justify">Márcio Viana: Radialista; Menbro do Fórum da Juventude Negra.</div><div align="justify">(71)8704-6507</div><div align="justify">Todos os sabados na Rádio Tribuna Livre FM 105.1, das 17 às 19h.Acesse nosso blog: <a href="http://www.irohin.org.br/onl/Márcio%20Viana" target="_blank">http://avozdaraca.blogspot.com/</a></div>Márcio Viana, O Subwoofer do Reggae!http://www.blogger.com/profile/13414099520259592249noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6536975137985841759.post-35638058349678659522008-08-25T14:18:00.000-07:002008-08-25T14:21:02.650-07:00Colóquio Milton Santos<div align="justify">Com cerca de 150 inscritos, 17 dos quais para apresentar trabalhos, começa na manhã desta segunda-feira 25/08 o Colóquio Milton Santos. 2. Os dados estão em<a href="http://permanecermiltonsantos.blogspot.com/">http://permanecermiltonsantos.blogspot.com/</a><br />A partir das 8h30, no auditório de videoconferências do Instituto Anísio Teixeira (SEC/BA), localizado na Av. Paralela, farão palestras o reitor da UFBA, Naomar Almeida Filho, juntamente com os professores Márcio Cataia (Unicamp), Alcindo Sá (Ufpe) e Aldo Dantas (Ufrn), sob mediação de Maria Auxiliadora Silva (Ufba).<br />À tarde o evento prossegue, a partir das 14h30, na Faculdade de Comunicação (Facom), em Ondina. Também aí acontece às 18h coquetel de lançamento do livro Educação, Comunicação e Globalitarismo, editado pela Edufba.</div>Márcio Viana, O Subwoofer do Reggae!http://www.blogger.com/profile/13414099520259592249noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6536975137985841759.post-45200280282178918552008-08-12T08:37:00.000-07:002008-08-12T08:45:33.832-07:00Pingue-Pongue / Ângela davis 'O crime é uma questão de pobreza e segregação racial'<div align="justify">Alexandre LyrioNo </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify">Verão de 1970, Angela Yvonne Davis integrava a lista dos dez fugitivos mais procurados pelo FBI. Acusada de envolvimento no seqüestro e homicídio de um juiz por ativistas negros, fugiu o quanto pôde até ser capturada, presa e julgada, em um dos mais famosos tribunais da história americana. </div><div align="justify">Absolvida, quase pagou caro por fazer parte de um dos mais radicais movimentos comunistas do seu país, os Panteras Negras, espécie de braço armado do movimento Black Power. Passaram-se 40 anos desde que os grupos anti-racismo explodiram nos EUA e, durante estada em Salvador para participar de diversas palestras, a ativista se mostrou a mesma revolucionária comunista de sempre. Sem se dobrar um só instante, defende os mesmos ideais de igualdade racial da época em que o líder negro Martin Luther King a inspirou a lutar pelos direitos civis dos negros. "O que mantém a minha sanidade é o meu envolvimento nos atuais movimentos coletivos políticos", acredita. A verdade é que Angela Davis transformou-se em uma das mais obstinadas combatedoras da discriminação social e racial, além de defensora das mulheres. Mereceu composição de John Lennon e Yoko Ono em sua homenagem. </div><div align="justify">A música Angela é uma ode à bravura da ativista e um protesto contra as perseguições sofridas por ela. Os Rolling Stones também a homenagearam com Sweet black Angel. Hoje, aos 64 anos, Angela Davis é escritora, filósofa e professora emérita da Universidade da Califórnia.Nos últimos tempos, tem se dedicado ao estudo dos problemas ligados aos sistemas prisionais. Também aí, propõe uma revolução. Suas idéias deram origem a um grande movimento pela abolição do cárcere nos EUA e no resto do mundo. Sem nunca perder o viés racial, já que a esmagadora maioria dos prisioneiros americanos é negra, se refere ao sistema carcerário como uma "indústria". </div><div align="justify">Na capital baiana por ocasião da XI Fábrica de Idéias, evento organizado pela Universidade Federal da Bahia (Ufba), nos últimos dias, Angela foi bastante assediada por representantes de movimentos sociais baianos, além de grupos de mulheres negras e autoridades religiosas do candomblé. </div><div align="justify">Durante entrevista coletiva no Hotel da Bahia, falou sobre temas como política de cotas, comunismo e o candidado democrata à Presidência dos EUA, Barack Obama. </div><div align="justify">Correio da Bahia – Passaram-se 40 anos desde que movimentos negros como os Panteras Negras, do qual a senhora fez parte, bateram de frente com a segregação racial nos EUA. Quais foram as principais conquistas de lá para cá? Qual a atual situação dos negros nos EUA e na diáspora?</div><div align="justify">Angela Davis - Existem boas novas, mas também muitas más notícias. Nos últimos 40 anos, os negros americanos vivenciaram um progresso muito grande no que diz respeito a sua posição de classe, aos seus direitos civis. Se em 1968 a segregação vigorava no sul dos EUA, agora todas as leis que apoiavam aquele modelo foram banidas da legislação. Por outro lado, o processo de expansão do sistema capitalista teve conseqüências drásticas entre os negros que já eram pobres. Estes estão ainda mais pobres do que 40 anos atrás. Mas o grande avanço foi mesmo político. Antes os negros eram impedidos de participar do processo político do país. Hoje, podemos ver inúmeros representantes dentro dos sistemas federal e estadual. E agora temos até um candidato negro disputando a Presidência. </div><div align="justify">CB - Então a senhora e a população negra americana se sentem, de fato, representadas por Barack Obama?</div><div align="justify">AD - Acho que o fato de ele ser negro não é o principal. Quando se bate muito nessa tecla limita-se a percepção da sua importância. Ele não é só um simples candidato negro. Obama tem conseguido despertar discussões sobre diversas questões, inclusive as de raça, a ponto de mobilizar toda a juventude americana. Antes, os jovens dos EUA estavam estagnados, agora se pode testemunhar a formação de grupos envolvidos no processo. </div><div align="justify">CB - Mas a senhora vai votar em Obama?</div><div align="justify">AD - Pela primeira vez irei votar num candidato democrata. Devido à minha formação comunista, nunca votei em republicanos ou democratas. Essa será a primeira vez. </div><div align="justify">CB - Antes mesmo de Obama, recentemente outros negros americanos assumiram cargos importantes no país, como foram os casos dos últimos secretários de Estado, Colin Powel e Condoleezza Rice. A senhora respeita negros ligados ao governo George Bush?</div><div align="justify">AD - Há de se separar quem é quem. Condoleezza é uma mulher negra? Claro. Mas por outro lado ela representa as mais reacionárias forças políticas americanas. Eu sempre utilizo um exemplo como metáfora para ilustrar isso. Nos dias seguintes ao que o furacão Katrina devastou Nova Orleans, ela foi vista comprando os caríssimos sapatos Ferragamo, num elegante quarteirão da 5ª Avenida de Nova York. Ficou provado que ela não deu a menor importância ao desastre. Perguntada sobre o assunto, ela respondeu: "Racismo? Não existe racismo". É por essas e outras que temos que ter muito cuidado com negros como Condoleezza e o próprio Colin Powel. Ofereço eles como exemplo, mas estou falando do nosso meio, do nosso dia-a-dia. Não podemos simplesmente convidar qualquer negro para os nossos movimentos. Podemos cair no erro de incorporar pessoas que são contrárias às ações afirmativas.</div><div align="justify">CB - Falando em ações afirmativas, foi uma universidade da Bahia, a Uneb, a primeira no país a criar o modelo de cotas para negros. Só depois a Ufba seguiu o mesmo caminho e outras instituições no Brasil. O que a senhora acha da política de cotas nas universidades brasileiras?</div><div align="justify">AD - Extremamente necessárias. Até outro dia, o Brasil era um país escravista, e isso foi herdado pelas gerações seguintes. As políticas afirmativas são extremamente necessárias para se resolver o problema da desigualdade. Mas a luta é muito maior. O Brasil precisa entender que a política de cotas é só o primeiro passo.</div><div align="justify">CB - Parece que esse tipo de política atualmente vem perdendo espaço nos EUA. Não pode acontecer o mesmo com o Brasil?</div><div align="justify">AD - Infelizmente, isso tem ocorrido. O que a gente vê nos EUA é o fortalecimento de ideologias contrárias às ações afirmativas, a ponto de alguns alunos negros e também latinos passarem a ter medo de ser identificados como beneficiados por esse sistema. Eles não querem mais que os colegas fiquem sabendo das bolsas que receberam para estudar. Acreditam que não merecem isso enquanto indivíduos. Mas é exatamente o fato de se enxergarem individualmente que os faz pensar assim. Eles não se imaginam como membros que fazem parte de uma comunidade cuja ascensão é atingida, em parte, a partir desse sistema. O projeto das ações afirmativas nunca foi usado para privilegiar indivíduos, e sim modificar estruturas que geram a desigualdade. Quando se visualiza apenas como indivíduo, não se é capaz de se enxergar o potencial de algo maior. Por conta disso, perdemos as ações afirmativas em locais como Califórnia, Texas, e Michigan. Eu acho que o Brasil pode utilizar esse exemplo para não cair no mesmo erro. </div><div align="justify">CB - A senhora falou em estudantes latinos. Há a necessidade de políticas que envolvam outros grupos que não somente os negros?</div><div align="justify">AD - Penso que devemos dar um passo além do paradigma branco x negro e construir um movimento que preste atenção em outros grupos racializados e discriminados. Nos EUA, temos que acolher particularmente os imigrantes: latinos, asiáticos e também africanos. No Brasil, o desafio é assimilar também a população indígena, devastada durante a colonização.</div><div align="justify">CB - Nos últimos dez anos, a senhora tem se dedicado à luta contra os sistemas prisionais. O que a faz pensar que a liberdade dessas pessoas pode fazer uma sociedade mais justa? </div><div align="justify">AD - A simples constatação de que as prisões não resolvem nada. O crime é uma questão de pobreza e segregação racial. Devem existir outras formas de se lidar com essas questões. O cárcere isola essas pessoas, mas não resolve a origem. Em 1968, havia menos de duas mil pessoas atrás das grades nos EUA. Já considerávamos um número grande. Hoje, nós temos dois milhões e 300 mil pessoas, e a maioria da população carcerária é negra. Não tem como não pensar que a luta contra o sistema carcerário é uma luta contra a desigualdade racial. </div><div align="justify">CB - Essa disparidade não deve ser tão diferente no Brasil...</div><div align="justify">AD - Não tenho base para comparar por não conhecer bem o sistema daqui. Mas sei que existem semelhanças. Na verdade, a preponderância de presos é de origem negra em todo o mundo. Em todo lugar, o sistema racista encarcera os que não tiveram oportunidades no sistema capitalista. CB - Como a senhora disse, a sua formação é comunista. O próprio Panteras Negras era um movimento fundamentado no comunismo. A sua postura sempre reta a faz comunista ainda hoje?</div><div align="justify">AD - Li Marx pela primeira vez no 2º grau e me filiei ao partido comunista há exatos 40 anos, em 1968. Ao mesmo tempo, militava entre os Panteras Negras. Utilizava a análise comunista de classes com um viés racial. Devido a conflitos naturais, saí do partido em 1991, mas nunca mudei minha postura em relação ao capitalismo. Posso dizer que hoje sou uma comunista com "c" minúsculo.</div>Márcio Viana, O Subwoofer do Reggae!http://www.blogger.com/profile/13414099520259592249noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6536975137985841759.post-32075362779107025002008-08-08T06:21:00.000-07:002008-08-17T07:15:57.681-07:00A ex-militante do movimento Black Panters, ÂngelaI Davis, EUA, está na Bahia.<div style="TEXT-ALIGN: justify"><b>Por Márcio Viana</b><br /><br />Esteve, no dia 4 de agosto, às 14h, no Instituto Anísio Teixeira (IAT), a professora-doutora Ângela Davis da University of California at Santa Cruz/EUA. A doutora Ângela é muito conhecida no mundo por causa da sua militância social e racial nos Estados Unidos da America (EUA) em defesa da mulher e de pessoas que cumprem pena no sistema prisional. A professora Davis foi membro dos movimentos Black Power, Black Panters e do partido comunista de seu país, na década de 60, onde atuou ativamente. Hoje, é uma das principais referencias para os movimentos sócio-raciais no mundo.<br /><br />O motivo de sua vinda ao Brasil é a abertura do "Curso Internacional Avançado em Estudos Étinico-raciais" promovido pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e IAT. Com o tema "Da Plantation ao Sistema Prisional", a professora Ângela abordou assuntos que falavam do sistema prisional em período da história dos EUA.<br /><br />Esteve presente o reitor da UFBA, Naomar de Almeida Filho, representantes de movimentos sociais, estudantes, pesquisadores, professores, a vereadoras Olivia Santana, membros do Fórum da Juventude Negra da Bahia (FJNBA) e demais pessoas interessada pelo assunto. Jovens do FJNBA aproveitaram a ocasião para perguntar qual seria o papal do jovem no rompimento da cultura do cárcere e segundo a professora Davis "é preciso convidar as pessoas para o processo de discussão, orientá-la acerca do assunto. Como muitos dos internos nos presídios são jovens em cárceres, eles têm que ter voz no processo de discussão do destino de suas vidas, tem que elaborar estratégias de ações no movimento em favor da liberdade". A professora irá ministrar aulas no Instituto nesta semana. Informações através do (71) 3116-9033. </div>Márcio Viana, O Subwoofer do Reggae!http://www.blogger.com/profile/13414099520259592249noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6536975137985841759.post-77037379152769117332008-07-02T15:14:00.000-07:002008-07-02T15:19:21.785-07:00Lei de incentivo ao Livro e à Cultura da Leitura foi lançada em versos e prosas<div align="justify">Lei de incentivo ao Livro e à Cultura da Leitura foi lançada em versos e prosasUma vez implementada pelo Poder Público, a Lei vai apoiar as experiências populares, a ampliação do acesso ao livro, o estímulo à criação literária e editorial, além de fomentar a formação continuada de mediadores de leitura.<br /><br />Foi dada a largada para o fomento à leitura para além do ambiente escolar. No dia 10 de junho, durante solenidade no palácio da Aclamação, no Campo Grande, foi lançada a Lei 7.471/2008, de Incentivo ao Livro e à Cultura da Leitura, com a presença de autoridades das esferas federal, estadual e municipal, representantes de empresas privadas, alunos de escolas públicas e particulares, colaboradores e população de um modo geral.<br />A Lei, sancionada no dia 28 de maio, pelo Executivo Municipal, é de autoria da vereadora Olívia Santana, presidente da Comissão de Educação, Cultura, Esporte e Lazer. "Viemos celebrar a lei que vem fazer com que a leitura não fique presa na sala de aula, ganhando as ruas com uma política definida", salientou a vereadora. Com esse instrumento legal, Salvador poderá contar com uma política de fomento à leitura. A expectativa é que as bibliotecas estaduais e municipais sejam potencializadas ainda mais. "Estamos assumindo aqui a luta pela democratização do livro e da leitura", disse.<br />"Parabenizo Olívia pela concretização da lei", elogiou Márcio Meirelles, secretário Estadual de Cultura. Para Elieser Cruz, subsecretário Municipal de Educação e Cultura, que estava representando o prefeito João Henrique no evento, agora é fazer cumprir a lei. Segundo Albino Rubim, presidente do Conselho Estadual de Cultura, parabenizou Olívia Santana pela conquista. "Nós precisamos muito de leis e incentivos que façam com que a cultura se desenvolva no estado", frisou.<br />Representando o governo federal, Jefferson Assumção, coordenador do Plano Nacional do Livro e Leitura, parabenizou Salvador pela nova legislação. "Quantos mais municípios aderirem ao Plano, mais fácil será enfrentar o baixo índice de leitura", ressaltou.<br />Versos e prosas<br />A madrinha do lançamento da Lei, a escritora Mabel Veloso, elogiou a iniciativa. "Essa lei já deveria existir há muito", seguindo seu texto contando uma estória. A escritora e dramaturga Aninha Franco também não deixou por menos: fez a leitura dramática de um texto criado para o evento.<br />A festa de lançamento da lei 7.471/2208 foi abrilhantada com declamações de poemas, pelos poetas Marcos Peralta, Wilson Mello e Sirlene esta última representante da Escola Comunitária Medianeira. Os poetas mirins da Biblioteca Prometeu também marcaram presença. A festa contou com a apresentação de repentistas e do cantor Jereba e foi encerrada com o Arraia do Letramento, com o Bando Virado no Mói de Coentro. <br />Objetivos da Lei<br />O principal objetivo da lei é estimular a leitura e a formação de uma sociedade de leitores. Além disso, visa apoiar as experiências populares, a ampliação do acesso ao livro, o estímulo à criação literária e editorial, além de fomentar a formação continuada de mediadores de leitura.<br />Para isso, serão mantidos atualizados os acervos das bibliotecas municipais, assim como serão priorizadas instalações de bibliotecas em bairros desprovidos desses equipamentos e criados programas que assegurem o acesso à leitura também dos portadores de deficiência visual e auditiva, dentre outras ações. Essa legislação é um dos resultados concretos da Lei 7.097/2006, que instituiu 2007 como o Ano Municipal da leitura. </div>Márcio Viana, O Subwoofer do Reggae!http://www.blogger.com/profile/13414099520259592249noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6536975137985841759.post-37204978524681523052008-07-02T14:49:00.000-07:002008-07-02T14:51:29.212-07:00PLENÁRIA MUNICIPAL DO FÓRUM BAIANO DE JUVENTUDE NEGRA<div align="justify">O Fórum Baiano de Juventude Negra convida a Juventude Negra Soteropolitana a participar da sua I Plenária Municipal que ocorrerá no bairro da liberdade / Colégio Duque de Caxias.<br /></div><div align="justify"> </div><div align="justify">O Fórum Baiano de Juventude Negra é uma instancia de aglutinação da juventude autônoma e organizada visando criar mecanismos de enfrentamento a opressão por critério geracional direcionado a Juventude Negra.<br /></div><div align="justify"> </div><div align="justify">Tal evento objetiva cumprir a demanda de ampliar a participação e articulação da juventude negra de Salvador, propiciando, por conseguinte a descentralização, interiorização, horizontalidade e integração de toda a diversidade religiosa, afetiva – sexual e territorial deste segmento no Fórum Baiano de Juventude Negra.<br />Ainda cumpre a incumbência de eleger 40 delegados (as) à Plenária Estadual do Fórum Baiano de Juventude Negra que irá ocorrer nos dias 11, 12 e 13 de julho de 2008, no Recôncavo Baiano, na cidade de Cruz das Almas e 03 à Assembléia Nacional que irá ocorrer em Guarujá/SP nos dias 25, 26 e 27 do mês corrente.<br /><br />O quê? – Plenária Municipal do Fórum Baiano de Juventude Negra.<br />Quando? 04 de julho de 2007 das 14 às 18 horas<br />Onde? Colégio Estadual Duque de Caxias<br /><br />Contatos:<br />Elder Costa: (71) 9958-9592<br />Carla Akotirene: (71) 8108 - 6339/8854 - 3034<br />Geovan Adorno: (71) 8721-9265 <br />Vivian Santos: (71) 8143-3097<br />DJ Branco: (71) 91510631<br />E-mail: <a onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)" href="mailto:forumbaianodejuventudenegra@yahoogrupos.com.br" target="_blank">forumbaianodejuventudenegra@yahoogrupos.com.br</a></div>Márcio Viana, O Subwoofer do Reggae!http://www.blogger.com/profile/13414099520259592249noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6536975137985841759.post-88015435497566173432008-06-22T00:56:00.000-07:002008-06-22T00:57:30.643-07:00Musicoterapia, qual seu valor dentro da sociedade?<p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><u>Márcio Viana<o:p></o:p></u></p><div> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Segundo a Comissão de Prática Clínica, da Federação Mundial de Musicoterapia, este tratamento consiste na utilização da música ou seus elementos (som, ritmo, melodia e harmonia), por um musicoterapeuta qualificado, com um paciente ou grupo, num processo para facilitar e promover a comunicação, relação, aprendizagem, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes, no sentido de identificar e tratar necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Durante o tratamento é feito um estudo para encontrar a Identidade Sonora (ISO) de cada indivíduo. O musicoterapeuta pode trabalhar em uma equipe de profissional na área de saúde, de educação, empresarial etc. Esses pacientes podem ser gestantes, crianças com necessidades especiais ou não, menores em situação de risco, pessoas acompanhadas por psicológico, idosos, paciente em estado terminal.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Segundo Luiz Carlos, Lula, musicoterapeuta, há dois princípios na musicoterapia: ela pode ser <b style="">passiva</b> ou <b style="">ativa</b>. Passiva é quando o paciente fica exposto a determinado sons agradáveis para deixá-lo bem. A ativa é quando a produção sonora é de responsabilidade do paciente, que escolhe o objeto intermediário, o instrumento, criando a relação som-homem-som. “Pode até parecer aula de música, porém não é. Porque o tratamento não tem princípios pedagógicos e sim, terapêuticos.”</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">De acordo com o presidente da Associação Baiana de Musicoterapia (ASBAMT), Leonardo Cunha, a ausência de um projeto de lei que regulamente a profissão tem prejudicado os profissionais. Porque, não há uma lei que exija a ampliação do curso nas universidades brasileiras e a presença desses profissionais dentro dos setores públicos hospitalares, escolares e outros espaços onde sua função possa desenvolver um trabalho importante para sociedade. </p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>Márcio Viana, O Subwoofer do Reggae!http://www.blogger.com/profile/13414099520259592249noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6536975137985841759.post-24321340227156764712008-06-18T06:58:00.000-07:002008-06-18T07:09:52.802-07:00Natalino desabafou<div align="justify">Em depoimento ao jornal Folha de S. Paulo e à rádio Band News, AntonioNatalino Dantas, 69 anos, coordenador do colegiado da Faculdade deMedicina (Famed), da Universidade Federal da Bahia (UFBA), fazafirmações onde declara seu pensamento político-racial ao tentarjustificar o baixo rendimento no Exame Nacional de Desempenho dosEstudantes (Enade), por parte dos alunos do curso da Medicina da UFBA.Dantas disse que "o baiano toca berimbau porque só tem uma corda". "Setivesse mais cordas, não conseguiria". Na visão dele, o baixoQuociente de Inteligência (QI) dos baianos é algo hereditário ecultural.Para Natalino, a raça influência no processo de formação do indivíduo:educação formal e sócio-cultural, como pensava o médico italianoCesare Lombroso e o seu discípulo brasileiro, Nina Rodrigues. </div><div align="justify"> </div><div align="justify">Outro pensamento de Dantas é que os valores cuturais do povo baiano são algumas das causas da instituição ter obtido nota dois no Enade. Não se encaixa neste pensamento uma possível ação, dos alunos do cursomedicina, de boicotar o exame. A partir dessas afirmações, também, pode-se traçar o perfil de um homem que pode ter ocultado, publicamente, seus pensamentos racistas e preconceituosos por um longo período de sua vida. O que deixa entender que, da parte dele, declarações deste tipo supostamente podem ter sido proferidas em outros momentos para seus familiares, amigos e colegas. Natalino transmitiu seu pensamento em rede nacional e, com a repercussão do caso, Dantas conseguiu transmitir ao povo brasileiro um possível perfil institucional, já que, na ocasião, ele respondia sobre o caso do baixo rendimento institucional. Ou seja, esse é mais um caso de racismo institucional, semelhante aos que tanto se fala nos movimentos sociais que militam contra esse comportamento e traçam operfil dessas instituições a partir de atitudes objetivas ou subjetivas como esta. E que pode está coberto por um mais um argumento forjado.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">O atual governador da Bahia, Jaques Wagner, disse em entrevista que isto foi um"surto de imbecilidade". É, mas entendam que aos 69 anos, Antonio Natalino se desabafou. Possivelmente Natalino precisava deste momento para mostrar seu pensamento ao mundo. E o que garante que estepensamento não faz parte de uma das filosofias da instituição que ele representa? Pois ele é um professor da UFBA, um formador de opiniões, um acadêmico e que, na ocasião em que disse tais coisas do povo bainano, estava representando a instituição, como um gestor do curso de Medicina. E, realmente, Natalino deve ser leitor de Lombroso e Nina Rodrigues. Seus argumentos rconcordam com alguns pensamentos nina-rodrigueanos. Entendam que isto foi mais uma demostração de seu grau elevado de instrução. Porque o fato ocorreu próximo ao final de sua carreira de mestre, orientador e professor na instituição. O pedido de aposentadoria de Natalino sairá em pouco tempo. Entende! E para que esse grito de Natalino não vá terminar em "pizza", "à la lombrosiana", ou em"jabá" "à la nina-rodrigueano", não interprete como coisa da idade.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify">Por Márcio Viana, em 05/2008.<br /></div>Márcio Viana, O Subwoofer do Reggae!http://www.blogger.com/profile/13414099520259592249noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6536975137985841759.post-61805377154414353012008-06-16T09:05:00.000-07:002008-06-16T09:32:03.820-07:00Programa: “A voz da Raça”.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1N8XzESL_amblCDg_weMndMBXsDkrnlXQ2E7UIXvduz_uwn_QUD43PT1_R7IXN7swL5nmrsxai8ZT8duExZR1HGdktEWX7-oGh3N_3x8kqD81ngL1P_VJ6LpjSrYAYYLV9m2S6BPJJWV9/s1600-h/Bob+Marley+-+LionMan.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1N8XzESL_amblCDg_weMndMBXsDkrnlXQ2E7UIXvduz_uwn_QUD43PT1_R7IXN7swL5nmrsxai8ZT8duExZR1HGdktEWX7-oGh3N_3x8kqD81ngL1P_VJ6LpjSrYAYYLV9m2S6BPJJWV9/s400/Bob+Marley+-+LionMan.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5212517699829678946" border="0" /></a><br />Estilo: Reggae music. <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: normal;"><o:p> </o:p><br />Apresentação:</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: normal;"><o:p> </o:p></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: normal;"><br />O Rádio surgiu na Brasil no inicio dos anos 20. Em menos de uma década conquistou as famílias brasileiras. A sociedade brasileira passou a se reunir na à sala de casa para ouvir as notícias e apreciar a Rádio-novela.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: normal;">Atualmente, o Rádio vem se modernizando, não só no quesito que se refere à qualidade de emissão do sinal, tecnologia, como também na programação e serviços oferecidos a comunidade ouvinte. Hoje, é importante lançar novas propostas de programação que atendam um público mais exigente com estilos e gostos diferenciados, porque é sabido que estamos na era da informação e conhecimento. E, oferecer diversidade, cultura, educação, entretenimento, lazer tem que ser uma das proposta dos meios de comunicação da atualidade. Por tanto, atender os quereres de um ouvinte não seria muito diferente de atender a um telespectador, um cliente qualquer, porque o que se é oferecido a ambos são produtos e serviços.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: normal;">A nova tendência do Rádio é oferecer músicas, noticias e conhecimentos diversificados. Existem programas de Rádio com o perfil de cada classe e gosto dos ouvintes. A música Reggae é um estilo musical que tornou-se popular nos anos 70 através do músico, cantor e compositor jamaicano Robert Nesta Marley, Bob Marley, que consegui levar palavra de fé, paz e amor a<span style=""> </span>nações no mundo através deste estilo musical. Hoje, a música Reggae é um dos estilos musical apreciado por varias "tribos" metropolitanas ou não. Na Bahia essa "pegada" musical é apreciada por um público de faixa etária, crenças e raças diferenciadas. Ciente que fora do continente Africano e da Jamaica, é no território baiano que esse estilo de música tem maior força e atrai um grande público. O Estigma da marginalidade que foi lançado sobre o “Reggae Music”, a cada momento vem caindo por terra e este "som" passou a fazer parte do gosto popular. Através de letras "sacras", poéticas e de amor Bob Marley fez muitos discípulos.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: normal;">Hoje, as bandas internacionais, nacionais dão continuidade a esse trabalho que Bob Marley foi um dos pioneiros. As bandas brasileiras dão sua "pitada" original do Brasil. Sendo assim, o programa "A voz da Raça" tem como finalidade divulgar esses trabalhos e com muita alegria e energia positiva educar, entreter e divertir algo próprio do estilo de musica Reggae.</p>Márcio Viana, O Subwoofer do Reggae!http://www.blogger.com/profile/13414099520259592249noreply@blogger.com1