segunda-feira, 16 de março de 2009

Sizzla retorna com novo album



Aqueles que não gostaram da última dedicação de Sizzla - pela maior parte das composições de ritmos de puro dancheall/hip hop rhythms - poderaão apreciar o seu novo álbum GHETTO Youthology. O regresso de Kalonji com o album produzido e apoiado pela Firehouse Crew, com o nome de O Guetto características de Youthology com 15 pistas inclusive o debute Black Man in the White House, (em Joe Frasier Riddim 2003), o Futuro, no 2002 None A, e o Riddim Jah Jah Childrem. Future Is Yours será também o titulo de seu futuro álbum esse com um remix de "killer 7" Ghetto Youth A Suffer (Firehouse Crew, 1998). Esses lançamentos ocorrerão em 21 de Abril, e todo(a)s poderão verificar os dois novos álbuns logo disponível pela Greensleeves.

Soul Rebel: um Retrato Íntimo de Bob Marley



Antes que atacar a história expansiva da vida de Bob, o foco está em um fragmento pequeno, mas importante. Em 1976 o fotojornalista David Burnett viajou à Jamaica onde ele encontrou e fotografou Marley da revista de Tempo, antes de acompanhar ele na sua viagem européia em 1977. Este livro é uma coleção de mais de 200 flash (a maioria anteriormente não vista) capturando Marley no processo da sua transformação do herói jamaicano e contracultural à marca internacional.

Duas primeiras seções catalogam estadias de Burnett em Ocho Rios e o Kingston e não apresentam Bob em absoluto. Em vez disso somos tratados para fechar em cima da Lança Ardente, Jack Ruby, e Ras Michael e os filhos de Negus. Vemos Peter Tosh refestelar-se em um tronco de carro na indolência desafiadora; Perada de Arranhão de Sotavento que transborda com energia na Arca Preta destinada; e pesadamente farpa cerca conectada do tribunal de arma da capital. De um ponto de vista de entusiasta de reggae isto é um grande de mais para o livro, como esses stills atuarão certamente como um trampolim de muitos leques de Marley jovens nas águas mais profundas da música. É não antes da parte de três encontramos o próprio homem.

Marley tinha estado posando barulhentamente para fotos desde os seus primeiros dias (em contraste com alguns dos seus companheiros de banda que tenderam a reagir como qualquer pessoa apedrejada com uma câmera, ele botou a sua cara). Antes de 1976 ele teve o olhar carismático abaixo a uma arte perfeita. Se acender a ganja ou estar com o seu violão, ele irradiava a autoridade tranqüila de um homem que reconhece a sua importância que brota sem dá-lo por certo. Ainda há também a abundância de quadros tomados durante a entrevista de Tempo e vário momentos que nos dão uma representação menos polida e mais natural do leão em paz.

Muito tinha acontecido pela viagem 1977. Bob Marley tinha evitado estreitamente o assassinato e tinha deixado a Jamaica e indo para Inglaterra, onde ele registrou o Êxodo e sessões do Kaya. Há algum schnaps bonito da banda no concerto, as cenas expressivas deles tentando dormir na sua luz do dia ensoparam o ônibus de viagem, e algum irie (se ligeiramente ominoso) de Bob que joga futebol, nas suas sandálias. Algumas páginas alardeiam de características excepcionais (inclusive o experimento atraente de Burnett com a sua câmera "de fenda") e a cobertura e tiram o pó da jaqueta transportam imagens completamente diferentes, assegurando que você se torna para ver o número possível máximo de imagens.

Na Alma de um Rebelde custa quase 40 dólares é um investimento razoavelmente sério nesses tempos da aflição financeira. Mas com tantos quadros cativantes tanto do seu sujeito como da forma de apoio de carateres ele torna-se uma tentação do seu dinheiro. Assim mesmo se você possui vários livros de Marley você já pode fazer a compra do album, porque pode haver na sua estante um lugar para um mais.

Terceira Diáspora - Culturas Negras no Mundo Atlântico

Começa hoje e vai até amanhã o workshop Terceira Diáspora, realizado pela doutora em antropologia e pesquisadora de culturas negras na diáspora atlântica, Goli Guerreiro. O evento que acontece no espaço Sitoc, no Pelourinho, das 19 às 21 horas, vai abordar as três diásporas do mundo atlântico negro, com olhar voltado para a terceira delas, o que possibilitou um maior intercâmbio de culturas através da globalização eletrônica e da Web. Guerreiro traça um paralelo sobre as influências dessa diáspora entre povos em questão, em especial as cidades de Salvador, Kingston, Havana, New York, New Orleans, Londres, Lisboa, Dakar, Luanda, e Johanesburgo, lugares por onde passou e teve contato com diferentes culturas e formas de pensamento, porém ligadas pela diáspora.

“Viajando pelas cidades atlânticas da África, Europa e Caribe, percebi além das semelhanças, as diferenças culturais entre cada uma delas, além de perceber pontos de interseção com a Salvador do XXI. A maneira de produzir e da informação circular, que antes era física, hoje se dá através da internet, gerando rapidamente uma reprodução de signos,” afirma. Por aqui, além do graffiti que vem crescendo e se espalhando por todo estado, Goli fala do encontro com o ministereopublico: “É um exemplo privilegiado do assunto que abordo. Vocês recriam a cultura jamaicana que surgiu nos anos 50 sem nunca ter estado lá, e a recriam na Salvador do século XXI. Isso mostra claramente como a diáspora atua num novo momento cultural”, define.

Vale à pena participar deste workshop, que é gratuito e com certeza abrirá muitas questões e esclarecer muitos assuntos, através de textos, sons e imagens do mundo atlântico, uma excelente viagem cultural, étnica e sonora! Goli Guerreiro também é autora do livro “A trama dos tambores: A música afro-pop de Salvador”, de 2000. Segura aí programação...

Roteiro
- As três diásporas
- Mundo atlântico: Imagens, sons, entrevistas de Cuba, Trinidad, Benin, África do Sul, Moçambique, EUA, França, Inglaterra.
- Diálogos, sacadas, polêmicas e afins.


Terceira Diáspora - Culturas Negras no Mundo Atlântico
Local: SITOC, Rua do Passo, 40, Pelourinho – Salvador-BA.
Datas: 16 e 17 de março de 2009
Hora: 19 às 21 horas
TELEFONE – (71) 3326-6053 / 3492-3690
E-MAIL - dedarocha@yahoo.com.br